Marca de nascença no menino Ian é evidência a favor da reencarnação. Assista o vídeo clicando aqui.
Jornal Comunica Ação Espírita | 97ª edição | 05 de 2013.
As transcomunicações instrumentais permitem que inteligências pertencentes a dimensões ou até mundos físicos diferentes do nosso se manifestem aos aqui encarnados através de aparelhos eletrônicos como gravadores, rádios, televisores, telefone, computadores.
E qual a vantagem de se utilizar esse meio e não os processos comuns através dos médiuns? A resposta é que neste método há a possibilidade de muito mais rigor científico. Experiências desenvolvidas em laboratórios por pessoas geralmente não vinculadas às religiões, oferecem garantia comprobatória raramente encontrada nos médiuns porta-vozes destes mensageiros.
Os estudos têm mais de um século. O primeiro núcleo para esse fim surgiu em 1905 na Islândia, seguido de outra tentativa na Holanda em 1911. Oscar D’Argonell fez experiências entre 1917 e 1925 e escreveu o livro “Vozes do Além por Telefone”. Em 1923 o Jornal do Brasil publicou notícia relatando a comunicação por telefone entre a filha do escritor Coelho Neto e a neta, desencarnada. Thomas Edison interessou-se pelo assunto.
Os fenômenos passaram a ser estudados intensamente a partir de 1959 com Friedrich Jürgenson na Suécia, pelo alemão Konstantine Raudive em 1965, Jules e Maggie, em Luxemburgo em 1983, George Meek, nos Estados Unidos, também na década de 80. No Brasil atualmente destacam-se Clóvis Nunes e Sonia Rinaldi.
A esse respeito é notável a resposta da questão 934 de O Livro dos Espíritos: “... é uma consolação poderdes comunicar-vos com os vossos amigos pelos meios de que dispondes, enquanto esperais o aparecimento de outros mais diretos e mais acessíveis aos vossos sentidos”.
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